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Seleção argentina apoia Avós da Pça. de Mayo para o Nobel da Paz

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Matéria paga censurada pelo Financial Times

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Barão de Itararé

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Crianças palestinas acorrentadas

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Manchete de jornal venezuelano em 1992

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Personagens da época da Guerra Fria

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Ingerência da CIA na Colômbia

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Coca Colla boliviana

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A importância da agroecologia

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Uma publicação sintonizada no seu tempo

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Plataforma Ocean Guardian

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Cutrale a, a multinacional que tudo pode

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Uma visão sobre a impunidade

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General Lazaro Cardenas y Fidel em 1959

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boris casoy

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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Para comentarista da Globo, ditadura militar ensinou verdadeira democracia

No mundo da Globo

A Rede Globo, bem como as Organizações Globo de um modo geral engordaram na estufa da ditadura, como diria o então Governador do Estdo do Rio de Janeiro, Leonel Brizola.
Este comentarista global de nome Luis Carlos Prates falou claro o que muitos atuais dirigentes do grupo pensam escondido.  Neste caso, a sinceridade do cara é algo a se destacar.

Cá entre nós, o referido é do time da extrema-direita que ainda pulula na web, com colunistas defresores ardorosos da ditadura que vigorou no Brasil a partir da derrubada do Presindente constitucional João Goulart. Estes grupos estão cada vez mais isolados, falam para eles mesmo, mas quando aparece um Prates passa a ser muito divulgado.É o que acontecerá, podem crer.

O time desta gente no Uruugai, na Argentina, no Chile e no Paraguai está pagando pelos crimes contra a humanidade que praticaram nos anos de chumbo. Aqui no Brasil, os arquivos continuam fechados e ninguém até hoje respondeu pelo que fez em matéria de violação dos direitos humanos.

Vamos ver o que acontecerá com o hoje deputado Paulo Maluf e o hoje senador Romeu Tuma, que terão de responder a acusação formulada pelo Ministério Público por ocultação de cadáveres nos anos 70. Entre outros acusados encontram-se também um ex-prefeito de São Paulo, Miguel Colassuano e um legista conhecido por assistir torturas, o tristemente famoso Romeu Shibata.

Os defensores da consolidação e aprofundamento do processo democrático devem repudiar pronunciamentos como o proferido por Prates. É vergonhoso e depõe contra a história.
Gente do quillate do Prates, ardoroso defensor da paz dos cemitérios, é capaz de tudo. Até mesmo vir a púbico defender a ditadura ou considerá-la ditabranda... (Mário Augusto Jakobskind)

Deu na Rede Brasil

Ao analisar os 30 anos da Novembrada, protestos em Florianópolis de 1979, Luiz Carlos Prates, da RBS de Santa Catarina, afirma que Figueiredo ensinou o caminho da "verdadeira e legítima democracia"

O comentarista Luiz Carlos Prates, da retransmissora da Rede Globo de Santa Catarina, RBS, defendeu a Ditadura Militar em comentário durante o Jornal do Almoço de segunda-feira (30). Ele analisava os 30 anos da Novembrada, manifestação popular realizada em Florianópolis em 30 de novembro de 1979, diante de uma visita do então presidente João Batista Figueiredo.

Prates negou que tenha ocorrido censura e repressão no período dos militares. Criticou o regime democrático porque desde o fim da ditadura "o Brasil andou para trás" e dedicou seu comentário a Figueiredo que "nos ensinou o caminho da verdadeira luta e da verdadeira e legítima democracia".

"O Brasil nunca cresceu tanto quanto sob a chamada Ditadura Militar", começou, Prates. "Estradas rasgaram o Brasil, universidades foram multiplicadas. Ciência e tecnologia começaram para valer no país sob a tutela dos militares. João Figueiredo, o general, o duro, grosso, morreu pobre. Muito pobre. Tendo de ser ajudado por amigos", declarou.

Ele criticou os estudantes que participaram das manifestações contra a ditadura e em defesa da liberdade e da democracia. "Liberdade eu tinha como jovem, de andar pelas madrugadas de Porto Alegre, Rio, São Paulo, Belo Horizonte, como jornalista, com um radinho de pilha no ouvido. Não era molestado por quem quer que seja. Eu tinha segurança de cidadão brasileiro. Hoje, saia a noite. Não tem mais segurança", prosseguiu.

"E desde quando, ao tempo dos militares, fomos impedidos de estudar, de entrar nas livrarias e comprar um livro, de escolher onde trabalhar, de ter o direito de ir e vir. Eu não fui", orgulhou-se.

"A imoralidade tomou conta de todos nós. E se Rui Barbosa estivesse vivo, haveria de dizer que, verdadeiramente, estamos cansados, constrangidos de ter vergonha. Que Brasil é esse que melhorou?", concluiu.

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