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sexta-feira, 12 de março de 2010

(Brasil - Violência) - Salão de Humor de Piracicaba lamenta assassinato de grande cartunista brasileiro

Assassinato de Glauco, em São Paulo, mais uma vez empobrece a cultura brasileira

A violência em São Paulo, mais uma vez, mata e empobrece a cultura brasileira. Aos 53 anos, no auge de sua produção artística, morre assassinado por assaltantes em sua casa o cartunista paranaense Glauco Villas-Boas, radicado em Osasco.

Glauco, como era conhecido, foi descoberto pelo jornalista José Hamilton Ribeiro, então diretor do "Diário da Manhã", em Ribeirão Preto, interior paulista. Lá começou a publicar suas tiras cômicas.

Mas, foi na 4ª edição do Salão Internacional de Humor de Piracicaba, em 1977, ao conquistar um dos prêmios, que Glauco foi projetado no cenário artístico brasileiro e internacional. Com seu imenso talento, criatividade, estilo único e, em especial, humor inteligente baseado no comportamento da nossa sociedade, que Glauco saltou, ainda no mesmo ano, para as páginas da "Folha de S. Paulo".

Em 1984, a mesma "Folha" abriu espaço diário para a nova geração de cartunistas brasileiros. Glauco estava entre eles e, assim, ficou conhecido em todo o País. Surgiram seus principais personagens: Geraldão, Zé do Apocalipse, Dona Marta, Doy Jorge, Casal Neuras, Geraldinho e outros. Multimídia, Glauco também era músico e se apresentava em bandas de rock. Integrou a equipe de redatores do "TV Pirata" e do "TV Colosso", programas apresentados pela TV Globo. Publicou livros de humor.

Em plena Era Digital Glauco continuava fiel à prancheta, desenhando à mão com nanquim. Usava o computador apenas para colorir os trabalhos, depois de escanear cada um deles. Glauco registrou, a cada momento, as transformações pelas quais passou o mundo, o Brasil. Era um profundo conhecedor e critico da alma humana, mas sempre de maneira bem humorada, provocando reflexões.

O Brasil e o mundo perdem um de seus maiores cartunistas.

Restam, diante de mais esta tragédia, as perguntas:

Senhores governantes, até quando?

Quantas vidas ainda faltam para que seja colocado um basta na violência?

Ricardo Viveiros, Presidente do Conselho Consultivo

do Salão Internacional de Piracicaba

Zélio Alves Pinto, Vice-presidente do Conselho Consultivo do Salão Internacional de Piracicaba

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