Jornal britânico The Guardian praticamente justifica ataque terrorista checheno em Moscou
Timothy BANCROFT-HINCHEY
Fonte: PRAVDA.Ru
Segunda-feira passada, 39 pessoas inocentes foram assassinadas e mais de 70 ficaram feridas em Moscou, dois dias depois, outros 12 foram assassinadas e 27 feridas no Daguestão, em ataques terroristas perpetrados por extremistas islâmicos, utilizando violência indiscriminada, sem qualquer razão perpetrada contra pessoas indefesas que apenas seguiam suas rotinas quotidianas. No entanto, a reação da imprensa ocidental é tão chocante que até levanta a questão, de quê lado eles estão?
Para o jornal britânico, The Guardian*, o ataque parece ser quase justificada, uma vez que foi em retaliação por um “assassinato” de pobres rapazes chechenos inocentes colhendo alho na floresta perto da aldeia de Arshaty na Inguchétia, tão pobres, que só tinham alho selvagem para comer (de acordo com o líder terrorista Doku Umarov…se gastassem menos nas armas e mais na comida…), e os meninos pobrezinhos estavam na floresta, apreciando a paisagem, e foram assassinados por forças especiais russas e, portanto, bem ...
Frases como "o azar dos quatro apanhadores de alho", "ações brutais das forças de segurança da Rússia", "Massacre em bosque que trouxe a guerra para o metro de Moscou”, utilizando fontes como "grupos de direitos humanos alegam" mostra que o jornal The Guardian entrou numa espiral descendente desde uma fonte independente de qualidade para mais um membro da imprensa assimilada.
E que tal uma referência aos pobres civis russos indo para o trabalho na estação Park Kultury e serem chacinados por alguma porca demente de 17 anos com cara de suino do Daguestão, Abdurakhmanova Dzhennet (foto), casada com o terrorista Umalat Magomedov? Ambos são vistos empunhando armas, após terem-se conhecido na Internet. Dificilmente será então uma história de pobres apanhadores de alho, pois não? Ou Markha Ustarkhanova, psicopata chechena, de 20 anos de idade que perpetrarou o massacre de Lubyanka?
Onde estão as palavras "massacre", “azar"," brutal "?
Temos ainda comentadores/as idiotas como o caso de uma Kathryn Stoner-Weiss, vice-diretora acadêmica e pesquisadora sênior do Centro para a Democracia, Desenvolvimento e Estado de Direito na Universidade de Stanford: "o atraso democrático de Putin". Mas de quê é que essa ... senhora ... está falando? Vladimir Putin foi eleito Presidente democraticamente duas vezes por uma grande maioria; hoje, goza de uma invejável taxa de apoio popular e se recusou a alterar a Constituição para candidatar-se para um terceiro mandato como presidente, que ele teria vencido.
O biscoito, no entanto, tem de ir para Andrew C. Kuchins, pesquisador sênior e diretor do programa de Rússia e Eurásia do Centro para Estudos Estratégicos e Internacionais: "Putin tem usado os atentados terroristas, mais notavelmente depois de Beslan em 2004, para centralizar o sistema político e culpa expressos no Ocidente". Sem qualquer comentário. Li coisas mais inteligentes borradas em paredes de banheiros públicos, escritos em excremento.
Ou talvez David Satter, pesquisador sênior do Instituto Hudson, que afirma que os ataques terroristas chechenos no Teatro Dubrovka, em 2002, e da escola em Beslan, em 2004, "foram as tentativas pelos rebeldes chechenos para fomentar as negociações". Tão nobre, ai que coitadinhos, eh? E se tivessem escrito um e-mail em vez de massacrar crianças?
Com pessoas destas a cargo de instituições ocidentais, que pretendem ser líderes de meios de comunicação e formadores de opinião, vemos que a compreensão de todas as coisas russas não é apenas zero, mas na verdade está orquestrada por pessoas com competência e índice cultural de dezesseis pontos abaixo do zero.
E se em poucas linhas contássemos a verdade?
Ou seja, o povo checheno votou esmagadoramente para permanecer dentro da Federação Russa em um referendo livre e justo, democrático, em 2003. Mais de 95% dos eleitores. A grande maioria dos cidadãos da Ingushétia, Daguestão e Chechénia não apoiam os terroristas, porque eles não representam qualquer movimento popular de liberdade. Eles são criminosos comuns e assassinos. E aqueles que se explodem não vão para o Paraíso. Vão apodrecer no inferno para o resto da eternidade.
E o inferno deve ser visitado nestes elementos onde quer que eles se escondem. Cada pedra terá de ser virada até que a última dessas repugnantes baratas sejam eliminadas. Estes covardes devem ser exterminados como os vermes que são. A resposta deve ser implacável e firme, determinada e resoluta. Estas amostras nojentas de excremento sub-humano terão de ser liquidadas e destruídas. E assim serão.
E aqueles que os apoiam, então talvez eles deveriam ser destruídos também.
Data da Publicação: 02.04.2010
domingo, 4 de abril de 2010
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